sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Pensando sobre Possíveis Mudanças e Contribuições das Tecnologias

Segundo Pedro Demo a escola está distante dos desafios do século XXI. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado de trabalho, elas terão de usar computadores, e a escola não usa. A grande maioria das crianças de hoje tem acesso a tecnologia avançada como: computadores modernos, internet e celular desenvolvendo seu processo de aprendizagem de uma maneira diferente e com isto passam a gostar menos da escola porque preferem aprender através da internet e outros meios de comunicação tecnologicamente evoluída. A escola precisa acompanhar a evolução no campo das mídias e utilizá-las como um dos recursos didáticos pedagógicos, tendo como objetivo equilibrar o processo educativo das escolas com o conhecimento prévio adquiridos pelos alunos no meio em que vivem. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás, então é neste ponto que as instituições escolares públicas brasileiras precisam se libertar realizando uma grande mudança. Para que as mudanças possam ocorrer é preciso iniciar pela postura do professor em sala de aula e o primeiro passo seria passar a conhecer e utilizar com mais freqüência as mídia disponíveis nas escolas. Ao planejar suas aulas semanais devemos ampliar os métodos de transmissão e troca de conhecimentos entre alunos e professores. Como por exemplo, a sala de informática pode ser utilizada como transmissão de conteúdos e pesquisas com a utilização da internet. A partir do momento que os educadores passarem a perceber que precisam acompanhar as mudanças e sentir que precisam mudar suas ações em prol de melhorar as práticas docentes e acompanhar a evolução tecnológica e conseqüentemente elevar a prática docente em sala de aula. Quando a escola for de qualidade para todos teremos uma sociedade evoluída socioeconômica. Hoje o professor deve ser somente um mediador do conhecimento. Segundo Pedro Demo, é um grande desafio arrumar uma pedagogia na qual Eléia precisa nasça de uma maneira diferente, não seja só vinculado a dar aula. A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo - isso é fundamental. Para finalizar, o professor precisa produzir o seu material didático próprio utilizando as mídias digitais e isto ainda é desconhecido no Brasil, principalmente pelos profissionais das escolas públicas do nosso país.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

slides sobre genero

Utilizando Mídia Digital

1. Nome da Atividade: Vídeo: O Leão e o Ratinho
2. Evidências: Relatos dos alunos, plano de aula, fotos.
3. A aplicação da atividade ocorreu da seguinte maneira: Nas aulas anteriores os alunos realizaram leituras de diversidades de textos com o gênero fábula, sendo enfatizado o moral das historias e personagens; os alunos trabalharam atividades diversificadas em grupo. Dando ênfase ao gênero textual fábula será apresentada um vídeo: O Leão e o Ratinho, tendo como objetivo despertar o gosto pela leitura, reconhecer o que é uma fábula. Os alunos gostaram da aula porque nesta atividade foram utilizados os recursos pedagógicos: computador, tela para retro-projetor. O vídeo: O Leão e o Rato eram bem divertidos com muitos gifs animados que chamaram a atenção dos alunos, com a participação de todos os presentes. Os discentes após a aula conseguem identificar quando um texto é uma fábula, quais suas personagens e a moral da historia ou seja, o que o texto quer deixar de aprendizagem de vida para as pessoas no seu dia-a-dia.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Reflexão: Uso das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem.

Educar é colaborar para que os professores e alunos transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem, ajudando o aluno na construção da sua identidade. Com a inserção das tecnologias nas U.Es todos os indivíduos que trabalham com a educação estão reaprendendo a conhecer, a comunicar-se, a ensinar e a aprender a integrar o humano e o tecnológico. Quando se fala em mudanças há restrições em aplicar o novo com receio de não saber utilizar sendo viável permanecer na prática pedagógica que temos total segurança. Inovar de maneira qualitativa no processo de ensino e aprendizagem acontece quando conseguimos integrar todas as tecnologias disponíveis. Houve um avanço significativo em relação às tecnologias, porém a grande maioria dos indivíduos que trabalham na educação não teve condições ou fugiram com medo de encarar as inovações tecnológicas. Passamos muito rápido do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador e a internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio tecnológico. Os educadores tem um grande leque de opções metodológicas como recurso tendo como objetivo de melhorar a sua prática em sala de aula; porem quando se fala em conhecimentos tecnológicos muitos educadores não detem de conhecimentos mínimos para manusear os instrumentos tecnológicos.

QUEM SOU COMO PRFESSOR E APRENDIZ?

Em pleno século XXI os educadores necessitam estarem antenados com as mudanças que a sociedade vem enfrentando no seu dia-a-dia. Os educadores não podem ficar de fora dessas transformações pois trabalhamos com indivíduos pensantes que precisam estarem sintonizados com as mudanças principalmente envolvendo as tecnologias que tem um papel importante na transmissão do processo educativo. Como educadora estou sempre buscando inovar a minha prática com o objetivo de contribuir com a amplitude do ensino e aprendizagem. Então para que eu possa contribuir como educadora com as perspectiva de inovar tenho que está me qualificando através de formação continuada e estudos só assim, o educador conseguira acompanhar a evolução em prol de uma educação transformadora. A tecnologia na educação é um recurso que na atualidade é de suma importância tanto para docentes quanto para discentes. Com esta ferramenta as aulas tornam-se mais atrativas e o aluno consegue interpretar melhor os conteúdos transmitidos na escola. Quando o professor estuda e aprimora seus conhecimentos ele passa a ter mais segurança no que se refere aos conteúdos e recursos pedagógicos utilizados, como também consegue ser um mediador entre alunos e professor. Na educação sempre seremos educadores aprendizes porque a cada aula buscamos nos aperfeiçoar para que os conteúdos cheguem até os alunos com qualidade e que possam descobrir que a educação é o único meio que temos para que no futuro promissor tenhamos uma sociedade menos excludente.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O QUE HIIPERTEXTO?

A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Em uma intitulada Revolução na Comunicação (1971), Carpenter e Mcluhan agrupam uma série de pesquisadores que, naqueles anos estudavam a comunicação de massa e monstravam-se ansiosos pelo futuro das comunicações. Tecnicamente, um hipertexto é im conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em uma corda com nós, mas cada um deles estente suas conexões em estrela, de modo reticular. Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percuso em uma rede que pode ser tão complicada quanto possível . Porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede inteira (LÉVY, 1993, p. 33). Nas intrelinhas, um hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação. O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta. Uma das maiores controvérsias a respeito deste conceito é sobre sua vinculação obrigatória ou não com a internet e outros meios digitais. Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, pois estes permitem acesso imediato a qualquer informação. A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links.Outros pesquisadores acreditam que a representação hipertextual da informação independe do meio. Pode acontecer no papel, por exemplo, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido das narrativas contínuas (com início, meio e fim). Uma enciclopédia é uma clássico exemplo de hipertexto baseado no papel, pois permite acesso não-linear aos verbetes contidos em diferentes volumes. Um exemplo de hipertexto tradicional são as anotações de Leonardo Da Vinci e também a Bíblia, devido sua forma não linear de leitura. Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita. O hipertexto tem as principais caracteristicas: intertextualidade, velocidade, precisão, dinamismo, interatividade, acessibilidade, estrutura em rede, transitoriedade e organização multilinear. Os hipertextos já existiam em meios anteriores aos digitais, dessa forma, fica mais fácil sustentar uma continuidade em um sistema de médias, ou as reconfigurações nas práticas da leitura, e não uma revolução ou uma ruptura na forma dos textos e nas ações do leitor. Após navegar no hipertexto percebe-se que é um avanço para a prática docente, como também evolução na prática de leitura dos leitores.